A corrida rumo ao Legislativo de Lago Verde (parti I).

Fachada do Poder Legislativo de Lago Verde

Se as projeções se confirmarem, a taxa de renovação na Câmara Municipal de Lago Verde na eleição deste ano poderá ser  maior do que a de 2012. Ou seja, mais de 50%, considerando que uma vereadora não disputará a reeleição e outros dois vereadores da atual legislativa devem concorrer à prefeitura municipal.

Os Vereadores Franklin Oliveira (SD) e Prof. Oliveira (PR) são candidatos a prefeito  homologados nas ultimas convenções, já a Vereadora Rosalba Maroca ( PSDB) anunciou que não pleiteará novo mandato, garantindo assim 3 vagas em aberto nesse pleito.

Com a “saída” desses três edis da disputa por vagas na próxima legislatura, o cenário se torna mais favorável aos novatos que vão concorrer à eleição. Um aspecto positivo, pois terão reais chances de galgarem êxito na corrida as onze vagas do Legislativo.

Hoje ainda não há oficialmente registro de candidaturas no TRE-MA, porém, o que se ver é uma grande movimentação dos candidatos homologados nas ultimas convenções, principalmente no que tange a corrida a uma vaga no legislativo municipal.

Nomes de peso devem entrar na corrida eleitoral deste ano, somados a os cotadíssimos vereadores que buscam a reeleição, como o vereador Burrego (PROS), Latino (PR), Jackson Lima (PTB) e Zé Baixote, ambos com reais chances de voltarem a o legislativo municipal  a partir do dia 1° de janeiro. Somados a ex-vereadores  que buscam se consolidar na disputa, como é o caso da ex-vereadora Vera Lúcia (PROS) e dos novatos como Livan (PMDB), Leandro Cajado ( PV), Professora Rosangela (PV), Quinzin Canuto (PMN), Geovani Costa( PDT) dentre outros.

Um ponto importante que podemos antecipar é que um candidato a vereador para alcançar  "melhor" objetividade em sua eleição, precisa está, entre outras, numa coligação forte. Coligação essa que atinja  proporcionalidade e coeficiente suficientes para garantir vagas.

Em Lago Verde, historicamente cinco candidatos a prefeito devem nas próximas horas, registrar suas candidaturas junto ao TRE, sendo que no mínimo 5 (cinco) coligações devem apresentar seus pretensos nomes a vereadores.

Nessas coligações, podemos dizer que há nomes de peso, mas também nomes de pouca expressão, e isso são comuns na maioria das coligações pretendidas até agora. Uma realidade que pode dificultar a vida de alguns nomes que hoje podemos dizer que são "fortes”. Em outras palavras, podemos afirmar  que candidatos a vereadores considerados competitivos, perderam a oportunidade de se  eleger na convenção.

Mas um fato chama a atenção na eleição proporcional. As mudanças processadas na Legislação Eleitoral e válidas a partir deste ano, a proibição do financiamento privado de campanha, equilibrar o jogo de forças, e da garantias para quem é mais conhecido no campo da busca pelo voto.

O certo é que os ventos sopram a favor de mais uma mudança no legislativo municipal, e isso é uma realidade já aceita pela maioria dos lagoverdenses.

É aguardar!