Prefeito Francisco Clidenor no ato de sua posse.
Em Lago Verde muito se tem comentado, principalmente
no meio educacional sobre o novo valor do piso a ser pago a os professores da
rede pública municipal, previsto para o mês de janeiro. Trata-se de um reajuste de 7,64% para professores que
exercem a carga horária de 40 horas semanais.
Em recente postagem a FAMEM alertou aos gestores
que não há a obrigatoriedade da concessão do reajuste de 7,64% aos professores,
caso já esteja cumprindo o piso do magistério, determinado por meio da Portaria
Interministerial nº. 31, 12 de janeiro de 2017.
Diante dos fatos, suje uma pergunta: a Prefeitura
de Lago Verde irá pagar o valor estipulado pelo Ministério da Educação e
conceder o reajuste salarial a os professores municipais de 40 horas, valor
esse que passa de R$ 2.135,64 para R$ 2.298.80?
Em anos anteriores a novela do “piso” gerou uma
série de fatores, um deles, foi uma greve
encabeçado pelo sindicato que representa a categoria no município. Uma
luta árdua, que dividiu a opinião da sociedade, gerando uma série de prejuízos
ao sistema educacional de Lago Verde.
Ao termino de tudo, prevaleceu o reajuste concedido
pelo gestor, que mesmo criticado, adotou a medida de acordo com a necessidade
do município na época. Porém, essa decisão segundo boa parte dos educadores,
foi arbitraria e ditadorial, no que deu vez ao surgimento de um movimento
politico forte, que mais tarde veio a somar com o grupo do prefeito eleito. O
resultado foi a maior representatividade na câmara de vereadores e o controle
do sistema de educação no município.
Há alguns dias de receberem seus vencimentos, uma
ligeira dúvida paira sobre os educadores. O piso determinado pelo MEC será ou
não pago?
Com a palavra do
tempo...
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