abril 08, 2011

SINPROESEMMA E SUA NOVELA MEXICANA.


O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão
(SINPROESEMMA) informa em seu site que vai manter a paralisação dos professores “mesmo diante das pressões, atitudes terroristas e ameaças que estão sendo feitas pelo governo do Estado”.

A direção da entidade diz que vai recorrer da decisão STF que confirmou a ilegalidade da greve. Um agravo regimental deve ser impetrado nos próximos dias.

Caso a greve continue sendo considerada ilegal pela Justiça, o sindicato será obrigado a pagar mais de R$ 1 milhão por descumprimento das decisões.
Além disso, o Governo do Estado já anunciou que os salários de quem está parado serão descontados e que pode haver, inclusive, demissões por abandono de emprego.

O Governo do Estado resolver engrossar o discurso contra os professores que insistem em descumprir as decisões do desembargador Marcelo Carvalho e do ministro Ricardo Lewandowski, que consideraram ilegal a greve da categoria.

Em nota encaminhada à imprensa na noite da última quarta-feira (6), a Secretaria de Educação faz novo apelo para que os docentes voltem às salas de aulas e avisa: vai descontar os salários de quem ficou parado.
“Por força da decisão da Justiça, todos os dias não trabalhados serão descontados – um prejuízo para os professores que poderia ter sido evitado se tivesse havido a devida orientação”, diz a nota.

Além disso, a SEDUC alerta que pode haver demissões por justa causa.
“O Governo do Maranhão lembra ainda que, de acordo com a legislação em vigor, a ausência, por 30 dias, das atividades caracteriza abandono de emprego”.

 Fonte  blog do gilberto léda.

                                                         NOTA - SEDUC
A Secretaria de Estado da Educação faz um apelo aos professores da rede pública de ensino, que ainda permanecem fora da sala de aula, a retornarem, imediatamente, as suas funções, em respeito à decisão do Supremo Tribunal Federal, que confirmou a ilegalidade da greve.
Por força da decisão da Justiça, todos os dias não trabalhados serão descontados - um prejuízo para os professores, que poderia ter sido evitado se tivesse havido a devida orientação.
O Governo do Maranhão lembra ainda que, de acordo com a legislação em vigor, a ausência, por 30 dias das atividades caracteriza abandono de emprego.
O Governo espera contar com a sensibilidade dos professores, cessando os enormes prejuízos já causados aos estudantes maranhenses.

Esperamos que os "mestres" de Lago Verde,usem do bom senso e volte as salas de aula! Juntando-se as demais cidades que não aderirão a esse movimento que é ilegal, repudiado pelos movimentos estudantis, condenado pela Justiça do Brasil.



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