Dilma Rousseff e Joseph Blatter (D) ao lado de autoridades alemãs: esquema antivaias fez com que a presidente ficasse apenas três segundos com a taça |
A Copa da Fifa deixa os gramados para entrar na eleição. A ordem entre os oposicionistas agora, passado o Mundial, é lembrar que os problemas brasileiros ficaram amortecidos, daí, as vaias à presidente Dilma Rousseff ontem no Maracanã. Da parte do governo, entretanto, a estratégia é ressaltar o sucesso da “Copa das Copas”, que conquistou os estrangeiros e deixou ao país não só uma boa imagem perante o mundo, como também uma série de obras, tentando assim minimizar as hostilidades à presidente na abertura e no encerramento do evento.
Ontem, Dilma e seus principais assessores, com a colaboração da Fifa, fizeram tudo o que estava ao alcance para evitar desgastes. A presidente, por sua vez, chegou em cima da hora do jogo, perdendo todo o início da festa de encerramento. A justificativa oficial foi a de que ela saiu tarde do Palácio Guanabara, mas o atraso evitou uma exposição presidencial antes do jogo, como ocorreu no Itaquerão durante a abertura.
Da parte da Fifa, o empurrãozinho para evitar o desgaste presidencial se deu em dois momentos. O primeiro foi fechar a cerimônia de passagem da bola ao comandante do próximo país anfitrião do Mundial, Vladimir Putin, da Rússia. Ali, todos puderam discursar longe dos olhos dos torcedores. Ao desejar sorte para os russos, Dilma tratou mais uma vez de separar a sucesso do Brasil nos gramados da organização da Copa: “Nós, brasileiros, guardaremos a emoção e satisfação de ter realizado um evento muito bem-sucedido, uma Copa que só não foi perfeita porque o hexa-campeonato não veio”, disse.
Ontem, Dilma e seus principais assessores, com a colaboração da Fifa, fizeram tudo o que estava ao alcance para evitar desgastes. A presidente, por sua vez, chegou em cima da hora do jogo, perdendo todo o início da festa de encerramento. A justificativa oficial foi a de que ela saiu tarde do Palácio Guanabara, mas o atraso evitou uma exposição presidencial antes do jogo, como ocorreu no Itaquerão durante a abertura.
Da parte da Fifa, o empurrãozinho para evitar o desgaste presidencial se deu em dois momentos. O primeiro foi fechar a cerimônia de passagem da bola ao comandante do próximo país anfitrião do Mundial, Vladimir Putin, da Rússia. Ali, todos puderam discursar longe dos olhos dos torcedores. Ao desejar sorte para os russos, Dilma tratou mais uma vez de separar a sucesso do Brasil nos gramados da organização da Copa: “Nós, brasileiros, guardaremos a emoção e satisfação de ter realizado um evento muito bem-sucedido, uma Copa que só não foi perfeita porque o hexa-campeonato não veio”, disse.
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