janeiro 13, 2014

Vereadores já que nos colocaram na conversa, queremos respostas!


Depois de ter lido o artigo do vereador Latino-PRB  em sua pagina no facebook (aqui) , resolvi fazer algumas indagações sobre o que foi dito pelo legislador. Já que esse assunto veio à tona, rompendo as paredes daquela casa, chegando a o “nosso” conhecimento sobre as ditas reuniões, acordos etc.  Acontecidas na  “tarde da noite”, veio  em  mente algumas perguntas que  pode  nos ajudar a intender o motivo, a razão e as circunstancias de mais uma briga interna no poder legislativo, onde querem de alguma forma, colocar o povo no meio.

Segundo intendemos, as reuniões se davam com o intuito de decidir o futuro daquela casa, promovendo uma mudança que daria respostas ao povo. Como assim?

O que tanto discutiam para o bem do povo na “tarde da noite”  que não poderiam discutir em plenária?
Já que o assunto veio à tona, e que as tais reuniões aconteciam, “por que”  não ser mais claro e dizer que  assuntos de interesses públicos eram  debatidos exaustivamente, e em reuniões quase que secretas , que o “povo” não poderia participar e que só agora depois dessa tal traição veio a nosso conhecimento?

E “por que” o vereador Franklin-PDT é traidor? Ele traiu a quem? A o povo? a os  573 eleitores que o elegeram? Ou simplesmente por que o mesmo não foi avante com o projeto dos “sete”? No ponto de vista comum, voltar atrás é trair?

O histórico da casa é nebuloso, são tantos os fatos que chocaram essa cidade nos últimos anos, 5 x 6, corrida de urnas, brigas patrocinadas para bagunçar sessão, etc. Tudo isso nos dá permissão para olharmos para essas  brigas, rachas, acordos e desacordos com total desconfiança. E com razão!

Não estou  aqui dizendo que a legislação atual  está cometendo  erros  passados, ainda é sedo para qualquer confirmação a respeito disso. Hoje a população que respostas concretas, ações que de fato mostre a eficácia do legislativo. A questão ficar ou sair, dar apoio ou tirar apoio já está defasado. Lá ou cá o povo quer que façam sua parte.

Nos colocar  no meio dessa confusão é desnecéssario. Antes ouçam as vozes das ruas, e busque junta a população melhorias, para que no amanhã não sejam taxados como maus representantes e amarguem uma sangria de boas opiniões em 2016.


Neste caso, o melhor seria separar a anciã pessoal da casa das vontades do povo.

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