Depois de ter lido o artigo do vereador Latino-PRB em
sua pagina no facebook (aqui) , resolvi fazer algumas indagações sobre o que foi dito
pelo legislador. Já que esse assunto veio à tona, rompendo as paredes daquela
casa, chegando a o “nosso” conhecimento sobre as ditas reuniões, acordos etc. Acontecidas na “tarde da noite”, veio em mente
algumas perguntas que pode nos ajudar a intender o motivo, a razão e as circunstancias de mais uma briga
interna no poder legislativo, onde querem de alguma forma, colocar o povo no
meio.
Segundo intendemos, as reuniões se davam com o
intuito de decidir o futuro daquela casa, promovendo uma mudança
que daria respostas ao povo. Como assim?
O que tanto discutiam para o bem do povo na “tarde da noite”
que não poderiam discutir em plenária?
Já que o assunto veio à tona, e que as tais reuniões
aconteciam, “por que” não ser mais claro
e dizer que assuntos de interesses
públicos eram debatidos exaustivamente,
e em reuniões quase que secretas , que
o “povo” não poderia participar e que só agora depois dessa tal traição veio a nosso conhecimento?
E “por que” o vereador Franklin-PDT é traidor? Ele traiu a quem?
A o povo? a os 573 eleitores que o elegeram? Ou simplesmente
por que o mesmo não foi avante com o projeto dos “sete”? No ponto de vista
comum, voltar atrás é trair?
O histórico da casa é nebuloso, são tantos os fatos que chocaram
essa cidade nos últimos anos, 5 x 6, corrida de urnas, brigas patrocinadas para
bagunçar sessão, etc. Tudo isso nos dá permissão para olharmos para essas brigas, rachas, acordos e desacordos com
total desconfiança. E com razão!
Não estou aqui dizendo que a legislação atual está cometendo erros passados, ainda é sedo para qualquer confirmação a respeito disso. Hoje a população que respostas
concretas, ações que de fato mostre a eficácia do legislativo. A questão ficar
ou sair, dar apoio ou tirar apoio já está defasado. Lá ou cá o povo quer que
façam sua parte.
Nos colocar no meio dessa confusão é desnecéssario.
Antes ouçam as vozes das ruas, e busque junta a população melhorias, para que no
amanhã não sejam taxados como maus representantes e amarguem uma sangria de
boas opiniões em 2016.
Neste caso, o melhor seria separar a anciã pessoal da casa das vontades
do povo.
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