Uma parceria do Tribunal de Justiça do estado e o Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Maranhão (Sinduscom-MA) irá empregar 300 presos na construção de 3 mil casas do programa “Minha Casa Minha Vida” no estado.
As obras devem começar até setembro, segundo o presidente do Sinduscom, João Alberto Teixeira Mota Filha. Os 300 detentos irão atuar inseridos entre 2.500 operários da obra do governo federal.
“Os presos estão sendo selecionados pelo Tribunal de Justiça e são aqueles que não oferecem mais perigo à sociedade. Porque há risco de um operário com más intenções ter uma pá na mão. O preso tem que querer participar, nós damos uma oportunidade”, afirma Mota Filha ao G1.
Segundo ele, os presos-operários receberão um treinamento do Senai. “Há falta de mão de obra especializada na construção civil, e eles podem ver isso como uma oportunidade de se reinserirem na sociedade”, afirma o presidente do sindicato.
Serão empregados detentos mulheres e homens do regime semiaberto através do programa “Começar de Novo” do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que atua na reinserção de presos, afirma o desembargador Froz Sobrinho, coordenador nacional do programa.
“Estamos ainda em fase de seleção e capacitação, que deve terminar no fim de agosto. Também irão participar detentas mulheres, que vão trabalhar em etapas como acabamento, rejunte, e limpeza da obra”, afirma Sobrinho.
“A cada três dias de trabalho, o preso consegue um dia de remição da pena. Mais de mil presos participam hoje do programa no país e esta é a maior contratação já realizada com um só parceiro”, diz o desembargador.
Fonte : G1
As obras devem começar até setembro, segundo o presidente do Sinduscom, João Alberto Teixeira Mota Filha. Os 300 detentos irão atuar inseridos entre 2.500 operários da obra do governo federal.
“Os presos estão sendo selecionados pelo Tribunal de Justiça e são aqueles que não oferecem mais perigo à sociedade. Porque há risco de um operário com más intenções ter uma pá na mão. O preso tem que querer participar, nós damos uma oportunidade”, afirma Mota Filha ao G1.
Segundo ele, os presos-operários receberão um treinamento do Senai. “Há falta de mão de obra especializada na construção civil, e eles podem ver isso como uma oportunidade de se reinserirem na sociedade”, afirma o presidente do sindicato.
Serão empregados detentos mulheres e homens do regime semiaberto através do programa “Começar de Novo” do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que atua na reinserção de presos, afirma o desembargador Froz Sobrinho, coordenador nacional do programa.
“Estamos ainda em fase de seleção e capacitação, que deve terminar no fim de agosto. Também irão participar detentas mulheres, que vão trabalhar em etapas como acabamento, rejunte, e limpeza da obra”, afirma Sobrinho.
“A cada três dias de trabalho, o preso consegue um dia de remição da pena. Mais de mil presos participam hoje do programa no país e esta é a maior contratação já realizada com um só parceiro”, diz o desembargador.
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