janeiro 16, 2015

Para quem votou em Dilma, engole essa!


A nova política econômica anunciada aos pedaços pelo novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, mostrou o quanto valeu reconduzir a presidente Dilma Rousseff para mais um mandato.
O “pacote de maldades” anunciado pelo ministro demonstra que a presidente esperava apenas se reeleger para mostrar que agora quem for podre que se quebre.
São medidas alopradas e inconsequentes, além de impopulares, e que mostram que o governo quer sacrificar o povo brasileiro, a começar pelo pequenos e desprotegidos. Vamos elencar abaixo algumas delas.
A equipe econômica do governo constatou somente agora que pequenas empresas no país pagam pouco Imposto de Renda. Então, tome aumento na alíquota para os milhares de empresários que sustentam o país.
O novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, avisou que haverá ajustes em impostos, sem citar especificamente em quais. É melhor aguardar com as barbas de molho.
As pensões e aposentadorias devem ser revistas com o intuito de criar dificuldades para reduzir os benefícios. Pouco importa os prejudicados.
A pensão por morte também sofrerá cortes e diversos benefícios fiscais serão tirados da lista do governo. Empresas não precisarão mais dessa medida e lá vem o aumento do desemprego.
O governo já anunciou também o corte nos repasses ao setor elétrico, o que fatalmente reduzirá o consumo de energia e aumentará as tarifas que iremos pagar. Uma maravilha!
Os juros bancários irão aumentar e assim diminui a capacidade de investimentos das empresas. E não se assustem se o governo começar a cortar aos poucos seu maior triunfo eleitoral: o Bolsa Familia
Fonte:  Blog do Luis Cardoso

Um comentário:

  1. tudo isso esta acontecendo simplismente por falta de pessoas serias.Quando os comandantes perde a vorgonha os comandados perde o respeito. Sera que somos nos que teremos que pagar o rombo da petrobras? E os emprestimos bilionarios do BNDS, porque ate agora nao foram divulgados? Ai sim, os mais sacrificados sao os funcionarios de baixa renda que estao sempre na mira de governos inrresponsaveis.

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